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Dedicado a ti...

De repente sinto algo:
Vontade de te ver,
Vontade de te ouvir e sentir...
De olhar os teus olhos!


Saudade?



Como é possível?
Estou nervoso. Pensativo.
Alegre... Triste!

Saudade...
Quero fugir...
Para onde? Para quê?
Porquê?


Saudade...
Vou sair pela noite e procurar a tua tênue imagem!
Far-me-á companhia,
No luar, na escuridão.


Saudade...
Dos teus cabelos compridos que nunca toquei
E que me fazem carícias na cara.
Não, é o vento!


Saudade...
Do calor dos teus olhos
Que me acompanham nestas trevas.
Não, é noite e é ausência da luz!
Saudade... 
De te ouvir 
De te ver do lado de lá
Do teu sorriso !
Saudade! Porquê?
É isso, não tem porquê! Existe e não se explica...
Tal como aquilo que nos une e não conhecemos...
Que nos faz tocar as nuvens sem nos vermos!






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