Bebo de ti, gotas de inspiração. Matas-me a sede, com teu sopro de vento, afagas-me a pele com teu sentimento. E nasço, a cada frase tua, em cada sonho que te faço viver, e morro, a cada silêncio, na escura solidão da noite, por saber que apenas és a letras que passo a escrever.
Vagueio pelos textos que crio para ti, como se me lesses em cada olhar que imagina a palavra, como se fosses real. Encontro-te, cruzamo-nos nas dimensões em que vivemos, passamos sem nos tocar, deixamo-nos ficar, a olhar.
Segues o teu caminho, eu a minha fantasia, adormecendo sobre o livro em branco da vida, na esperança que o amanhecer me traga as palavras que te devo escrever.
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